sábado, 2 de abril de 2011

Brigada com as bolsas: adequação

Não me lembro de ter comentado no blog qualquer assunto sobre bolsas. É uma falha minha, pois sei que muitas mulheres amam bolsas.

Eu não. Elas são para mim um trambolho inévitável que pesam na minha vida. Em pouquíssimas situações as bolsas representam para mim um complemento ao meu look. É o tal negócio, sou muito desorganizada, carrego nelas um tanto de coisas inúteis( das quais eu não me desapego) e as úteis, pesam demais.

É regra: a minha bolsa tem de ser bem grande, ter duas partes,no mínimo, para "caber" uma carteira com todos os documentos, cartões, poucas notas, mas muitas moedas; talão de cheques, necessárie básica (creme para mãos, pinça, blush, corretivo, lápis de olho, perfume, 2 batons e um glosss, tudo em embalagem mini), chaveiro com as inúmeras chaves de casa, celular, vários outros batons espalhados, cigarro, vários isqueiros e monte de papéis e cartões. Na outra parte, carrego uma agenda, um bloquinho de notas, meu caderno de reuniões, estojo com várias canetas e lapiseiras e borrachas, pendrive e palavras cruzadas (nunca se sabe o tanto que se tem que esperar por um médico, uma reunião ou uma carona).

Por vezes, ainda necessito carregar nela documentos técnicos para realizar os meus trabalhos, que ficam no maior vai e vem, acompanhando o meu roteiro, misturado de compromissos pessoais e profissionais. Felizmente, meu Note Book, não sai de casa. Acho deselegante, participar de reuniões com um computador pessoal aberto, verificando saldos de banco, respondendo mensagens, sem levantar olhar e discutir cara a cara com os participantes da mesma, os temas que são o objetivo dela ( já vi este tipo de atitude muitas vezes). Claro, o NB é indispensável naquelas situações de apresentação e revisões de trabalhos técnicos. Nestes casos, uso o do cliente, mas eu sempre dou um jeito de delegar esta função à outros. Prefiro o real ao virtual, ou seja usar o meu caderninho para fazer as minhas anotações.

Aí vocês vão me dizer: use uma pasta ou uma mochila, para os objetos de trabalho e ande por aí com aquela bolsinha estilosa. E eu vou reponder: já tentei e não rolou. Com dois volumes para carregar, fico confusa na hora de tirar o dinheiro para pagar o taxi, esqueço um deles em algum lugar, fico sem mãos para buscar minhas coisas que ficam jogadas dentro. Não dá mesmo...

Em certa ocasião, tentei deixar um kit ( um caderno, uma caneta, um batom,uma pendrive e etc), em cada uma das mesas de trabalho que eu tenho nos escritórios dos meus clientes ( hoje são 3, fora a do meu próprio escritório). Dava a maior zebra, estava trabalhando numa e dali tinha que resolver problemas cujo conteúdo estava em outra e cadê minhas anotações? Sou desorganizada meeesmo...

Neste ano decidi usar um só caderno de capa dura ( tem de ser), separado por "matérias" ( meus projetos), e canetas coloridas para cada categoria de antoção. Até mostrei isto aqui. E confesso, não está funcionando, pois sempre esqueço o caderno em algum lugar e/ou me confundo com as cores das canetas, alí na hora do "vamo vê". Invejo os colegas que usam os cadernos referenciados por assuntos e prioridades, com "post its", coloridos. Também já tentei isto e não deu, perdi todos aqueles comprados nas mais diferentes cores por vencimento do seu prazo de validade.

Invejo também as minhas amigas que tem dentro de suas bolsas pequenas bolsinhas, de cores e estampas diferentes, contendo em cada uma, categorias diferentes de objetos. Também não funciona comigo, confundo as bolsinhas e misturo os produtos, sem conseguir achar nada de pronto, a não ser abrindo e fuxicando todas elas...
Vamos combinar, se não adquiri esta disciplina até hoje, melhor disistir. E mais, não devo precisar tanto dela assim, se não as coisas não dariam tão certo nas minhas atividades diárias.

Mas voltando às bolsas. Dentre algumas que eu uso pouco, tenho duas, que eu adoro: uma da Zaadona de linhão crú e outra da Rita Lessa (aqui e  ATENÇÂO tem mostra dela, hoje e manhã  no Mercado do Cruzeiro). Essas minhas queridas são grandes, mas leves, lindas, cheias de charme e nelas cabem todas as coisa que eu quero carregar (exceto o tal caderno).

Considerando a minha viagem, estou revendo os meus conceitos sobre as bolsas. Tenho pensado seriamente em adquirir mais uma bolsa adorável, dentre muitas produzidas pela Jamin Puech (bolsas), que tem lojas em Paris. Essa dica foi me passada pela Branca. Difícil será escolher pois são todas lindas e caras ( ai...). Vejam só.

clássica



 petita e mais em conta
sonho de consumo





 sonho de consumo 2

mimo


Elas são de fato, irressitíveis. Só me falta agora partir para uma a mania por bolsas....

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