quinta-feira, 29 de março de 2012

Águas de Março: Sopa fria de beterrabas

Neste ultimo fim de semana, em meio a angústia de uma mãe doente e de uma família destroçada, surgiu mais um fabuloso encontro com as minhas amigas cozinheiras. Que alento que foi!

A despeito da minha situação melancólica, tal encontro é sempre um delicioso acontecimento, tanto para quem prepara, quanto para quem se delicia.  Somos 4 cozinheiras e seus quatro usufruintes e queridos companheiros, que se revezam na anfitrionagem, periodicamente.

Delícia!

De cara, a dona da vez, nos serviu as suas delícias sobre uma toalha lindamente bordada em algodão, trazida de Budapeste. Os pratos foram montados em louças deslumbrantes, incluindo as antigas. Nelas, ela nos serviu a entrada: uma sopa fria de beterrabas (Borscht), sob algumas colheradas de de sour cream intercaladas por 3 bolinhas de carpaccio de boi, recheados por 3 diferentes sabores. Lindo, original e tudo delicioso.


Entrada deliciosa, empratada, no capricho, em uma mimosa porcelana antiga.

Gente, tal sopa é sensacional, em termos de sabor, temperatura, versatilidade de uso e, sobretudo de cor... um rosão avermelhado. Então, sob um calorzinho bão, no final da temporada de quente verão, a qual já está correndo da minha vida, esta idéia  de entrada é super indicada.

Pausa: antes dos modos de preparo da "borcha", compartilho aqui um video destes dois meus adorados e que tem tudo a ver com esta postagem : Águas de Março Fechando o Verão.


Então... com eles,  eu me conformo em perder um pedaço do sol e um tanto do aconchegante calor. Ele compõem, ela e ele cantam prá mim.! Tá de bom tamanho este consolo. E ainda saboreando a borcha! ótimo...(kkkk, relendo, eu me pergunto: comentário meu mesmo? eu ein!!!)

Para a sopa fria de beterrabas, considerando 6 a 8 pessoas, eu asso (ou cozinho sob pressão) em forno médio pré aquecido (180 graus), 8 beterrabas pequenas, enroladas em papel alumínio, por uma hora ou até ficarem bem macias. Ralo as tais, grosseiramente, depois de frias.

Refogo 1 cebola média, picadinha, sobre duas colheres de sopa de manteiga derretida e quente (pode usar um dentinho de alho picadinho, se gostar) e uma cenoura crua média, triturada em ralo grosso, por uns 10 minutos. Espero até os legumes ficarem macios. Junto a beterraba ralada ao refogado, acrescento uma colher de chá de açucar e 3 xícaras de caldo de legumes. Deixo tudo cozinhar em fogo baixo, misturando e apurando seus sabores, por uns 20 minutos. Desligo o fogo e espero esfriar um pouco e bato toda a mistura no liquidificador.

Se a sopa ficar com pouca cremosidade, adiciono umas duas colheres de creme de leite fresco e volto ao fogo, até ferver. Tempero com sal, pimenta do reino, suco de 1/4 de limão. Levo a geladeira por umas duas horas e sirvo com o cream sour e cebolinhas.

 Aqui acima, numa versão simplinha... Sopa e sour cream.

terça-feira, 27 de março de 2012

A ausência da presença: flores murchas e olhos delineados

Em momentos em que as ausências ficam tão presentes gosto de me lembrar e recitar baixinho a  Ausência, de Drummond. Mas hoje, considerando que tal reminiscência já está posta, corri atrás de inspirações mais superficiais e menos edificantes, para me divertir um pouco.

Não deu outra! De cara me deparei com dois lindos arranjos, um de flores murchas e outro com flores no lustre... Dois extremos de uma mesma motivação ,que é enfeitar a vida com murcha vida ou vida sobre a cabeça... A ausência da presença. 

Mesmo assim julguei boa a idéia, sobretudo para uma pessoa como eu, que possui dificuldades em desapegar, inclusive das flores. Usando uma cerâmica charmosa, a florzinha vai "durar"mais. Vejam só o arranjo feito com lisiantus rosados, murchinhos.


 Para olhar orgulhosamente para o alto, mostro abaixo, orquídeas brancas com raminhos de aspargos, organizados em um lustre delicado, idéia da Marie Claire Maison.



Depois desta pesquisa sobre arranjos de flores recorri às maquiagens. Achei no blog da bunitinha da Vic Ceridônio, dicas para traços de olhos com delineadores, que agora estão com tudo. Vejam só que legal! Existem várias maneiras faze-los, como os antigos mostrados abaixo, sem o uso de qualquer técnica do moderno esfumado.




Eu adoro todos eles, muito embora a minha habilidade para tal empreitada seja próxima de zero. E convenhamos, em olhos maduros como os meus, pode ficar meio esquisito.

A Vic tem ótimas dicas sobre aplicação de delineador no vídeo que eu compartilho abaixo.


Ai, ai, gente, de repente veio aquele momento melancólico das lembranças daquelas lindas dos anos 60/70 ( BB, Catherine Deneuve, Romy Schneider, Twiggy) que usavam e abusavam dessas técnicas desde antigamente,  adicionando aos olhos, num toque moderno, esfumados com sombras escuras. Bárbaro! 

A minha preferida, dentre todas elas, nesse quesito, é a Edie Sedgwick, atriz daquela época, da turma do Andy Warhol; pouco conhecida ( morreu bem jovem). Ela, ao meu ver, arrasava neste tipo de make e criou um estilo bem característico.


 Linda!!!



O make, mostrado no close acima, pode parecer estranho, pois não há qualquer "despiste". É hard mesmo, tal como ela era! Super combinava com ela e era tudo feito unicamente com o antigo "lápis de olho", sem o uso dos maravilhosos pincéis que temos disponíveis hoje para "esfumar". 

 E eu gosto, por isto tudo.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Primavera em Paris: Piqueniques em BH

Nada como abrir a Folha nas quarta-feiras e me inspirar no caderno Comida. Hoje, especialmente, dia pesado, triste, dentre tristes dias que venho vivendo, me encontro ali com a bunitinha da Lu Fecarotta falando de Piqueniques. É um aconchego e um acolhimento, que só ela!

Me lembro do meu ultimo piquenique, com amigos daqui e de lá de Sampa. Foi um delicioso acontecimento concluido em um cantinho sob árvores, de um pedacinho do entorno da Estrada Real, próxima a Ouro Branco. Puxa, isto tem muitos anos! Mas jamais vou esquecer.

Tudo regado às compras de comes, bebes, toalhas, sacolas e outras infras, realizadas no fabuloso Mercado Central de BH.

E hoje é o fim do verão, ai, ai, ai, que tristeza!. Começo do outono por aqui. Em Paris minha filha vibra com o início da primavera, que por lá se impõe prá valer. Vejam esta foto de hoje, que eu roubei dela e ela vai me xingar, por publicar e me perdoar logo a seguir.


É o equinócio, minha gente, dia e noite, tudo igual! Em qualquer lugar do mundo... 

Bem, para impor algum diferencial, nada como piqueniques para se despedir do verão,  receber o outono, resistir ao inverno e sonhar com a primavera.

Afora as ótimas dicas de Lu, para tal curtição, nunca se esqueçam de uma toalha florida ou xadrez (muito óbvia) de algodão ou linho, por favor!, de um bom espumante, de muitas uvas e de bombons.

E mais , preparar e acomodar tudo de um jeito bem charmoso, tal e qual a minha sobrinha Lili nos presenteou, é essencial!





quinta-feira, 15 de março de 2012

Nuvem negra...

Em minha vida aparecem excepcionais dias, sobre os quais uma nuvem negra insiste em se instalar sobre minha fraca cabecinha. Acontece  sempre e nas melhores famílias.

Creio que a vida é feita e construída sob elaborações de perdas, tendo seus tijolos moldados na capacidade de superação. Nossa arrasei agora no comentário! Nunca escutei isto, mas tem uma cara de lugar comum!

Falando sério, todos nós passamos a vida atravessando dificuldades e  se aproveitando das sobras. É este o meu momento: agarrar as sobras sob imensas e doídas perdas. Aí, minha gente, é o caso de apreciar Djavan com a sua voz linda e, a despeito de suas composições incertas, surpreendendo-se com verdadeiras pérolas e amando-as.

Esta aqui abaixo, com uma interpretação feminina, suave e perfeita do Amaranto, mostra o que eu afirmo... É linda, muito embora a qualidade do VT não faça justiça ao seu grande valor. Mas é o melhor que tá tendo!


Putz, apesar da precariedade, ou até por isto, este vídeo é da medida exata da homenagem que eu prestar à minha mãe e às minhas irmãs. Uma coisa linda, mas desprovida de altas produções. Do tamanho de nós, onde menos é mais!!! O amor em todas as suas direções, guardam as mesmas intenções e as mesmas faltas. Então é só escutar de acordo com a direção do amor que é pensado.

Hoje, este amor manifesto nesta canção é dirigido para a minha amiga do peito Mami, mamãe, Nilda, Nildinha, Gronildes. Linco aqui e aqui os meus relatos cheios de amor e de orgulho por ela, os quais guardo comigo por tanto anos e guardarei para sempre.

Te amo mamãe!

terça-feira, 13 de março de 2012

Ai que preguiça! Fraldinha na pressão X comidinhas orientais

Não sei quanto a vocês, mas eu sinto um verdadeiro desânimo quando os resultados dos meus esforços estacionam e ficam ali parados, esperando a banda passar. Confesso, contudo, que faço esforços com uma certa preguiça, característica, aliás, que está em mim. A preguiça e a contemplação fazem parte da minha natureza. Pode ser por isso que a banda sempre me confronta.

Apesar da minha ansiedade característica, um paradoxo em relação à preguiça, tenho seguido o ditado "não deixe para amanhã o que pode ser feito DEPOIS de amanhã". Vai daí que eu virei uma mestra em adiar, compromissos, pendências domésticas, familiares e  às vezes, até profissionais. Adio também os meus controles de saúde, sempre pedindo um tempo à mais aos meus médicos para fazer meus exames e efetuar os retornos. Tem sido uma verdadeira lenga, lenga o meu cotidiano, para o qual eu tenho uma lista de coisas a fazer, Cujo número de itens eu nunca consigo diminuir.

Bem, mas falando para aqueles que como eu também tem seus dias de preguiça na cozinha, vai aí uma dica de uma carne deliciosa, que preparei dia desses. Esta receita é inspirada numa dica da minha amiga Sandra.

Para 6 a 8 pessoas eu temperei com sal grosso 1 k de fraldinha e a cozinhei na pressão, sem mais nada (nem água, nem óleo, nem caldo ou qualquer outro tempero), por 30 minutos. Após este tempo, adicionei 4 cebolas cortadas em rodelas finas ( só as cebolas e mais nada) e cozinhei, sob pressão por mais 20 minutos. Aí, é tal negócio, fui verificando de vez em quando a panela, cozinhando mais um pouco a carne, até ela ficar escura e desfiando, com cebolas em creme, tomando cuidando para corar sem deixar queimar. Vejam só a aparência.


Para aqueles que estiverem com pouca preguiça, esse preparo pode ser incrementado com um pouco de páprica, ou cerveja preta, louro, ou tudo junto. Eu não usei nada disso e ficou sensacional.

Dica: Tal preparo pode ser feito com maminha ou picanha, desde que a peça seja pequena e tenha alguma gordurinha e fica ótimo se servido como petisco ou usado em sanduíches.

Para aqueles que não estão com qualquer preguiça, não almoçam em restaurantes nos dias de trabalho e apreciam comidas sem carne, aqui compartilho o passo a passo desta fofura de comidinha oriental, que pode ser arrumada para ser levada ao trabalho, ou até a um saboroso piknic.


quinta-feira, 8 de março de 2012

Dia da mulherzinha : Bellini

Não acho graça em comemorar o dia da mulher. Não fosse pelo aniversário de um amiga querida, que é um mulherão, teria até um pouco de antipatia desse dia. Estranho comemorar também o dia do índio. Creio ser isto meio discriminatório com tais, gênero e raça. Portanto, hoje eu não vou dar parabéns para nenhuma de nós, mulherzinhas.

Mas, compartilho abaixo com todas aquelas que comemoram este dia, esta belíssima interpretação da Elis, de uma canção maravilhosa, carinhosamente postada por um amigo querido do FB, em nossa homenagem. Ela deveria ser ouvida diariamente.




E mais, ofereço um brinde, bem docinho, bem mulherzinha, com drinks preparados, de preferência com espumante: cosmopolitansangria de verão ou Bellini.

O Bellini é um coquetel típico de Veneza que preparo usando 2 doses de espumante para uma de suco ou creme de pêssego (pêssego em calda batido).


É uma delícia, embora devo confessar que eu prefiro o espumante puro mesmo.



domingo, 4 de março de 2012

Caça e pesca: ceviche de polvo

Posso dizer que já provei de tudo quanto é tipo/espécie/raça de carne: baleia, jacaré, tatu, rã,coelho, paca, capivara, javali, veado, tartaruga, cavalo, avestruz, codorna, dentre muitas outras. Nos racionamentos de carne bovina, que eram comuns na época da minha infância, comprávamos várias dessa carnes (baleia e jacaré, por exemplo), nos açougues convencionais. Por sua vez, meu pai e seus amigos, além de realizarem homéricas  e produtivas pescarias, adoravam inventar preparos com carnes de caça, conseguidas por lá, por aqui e por acolá. A produção em torno do preparo dessas coisas exóticas era sempre festiva e deliciosa, independentemente de qualquer sabor esdrúxulo dos preparos orientais.l.

Ressalto que  além desse  esquema, giga doméstico, ir ao Restaurante Tavares, o qual antigamente era especializado em carnes de caça, a fim de comer alguma carne exótica, era um programão. Saliento que muitas dessas carnes eram adquiridas em uma época em que a lei de crimes ambientais ainda não tinha seus pais vivos. Hoje, a caça de qualquer animal silvestre é proibida e confesso, mesmo que não fosse não teria disposição para experimentar qualquer uma delas.

É assim que por aflição e piedade não como, por exemplo, o coelho e a rã. ( ambos deliciosos, em termos gastronômicos). Por guardar algum respeito pelos animais de criação, fujo do leitão de leite,  do vitelo e do fois gras ( que eu adoro) e não como carne bovina vinda Pará, cuja produção é a grande responsável pelo desmatamento e das queimadas do Bioma Amazônico.

Podem me achar uma utópica. Mas comigo, é assim!

Neste último sábado, preparei algumas delícias vindas do mar, que me trazem mínimas penas. Afinal, como diz outro: devemos comer aquile que conseguimos matar. Adoro pescar, muito embora não dou mais conta de deixar um peixe morrer sufocado em minhas mãos e, assim, quase sempre devolvo o bichinho para a água. Mas matar um frango, um porco ou um boi, nem pensar! Lagostas vivas direto na água fervente para fazer algum preparo, também não dá. Sempre que uso tal técnica para cozinhar lagostasoir, deixo ela no congelador por uma pouco tempo

Vai daí que fiz um bobó de camarão e um ceviche de polvo, o qual me trouxe alguma aflição. Estranho aqueles tentáculos imensos dentro de uma panela de água fervente. Ficou delicioso.

Eu dou 3 "caldos" em água fervente ( com louro, um pouco de sal, cebola, inteira, folha de salsão e pedaços de cenoura) 500g de tentaculos de polvo. Na terceira vez eu deixo o tal cozinhar por 15 minutos. Muito cuidado, pois, assim como o camarão e lula, se o polvo passar do ponto de cozimento, vira borracha. Retiro da água e pico em pedaços pequenos. Junto uma cebola picadinha, descansada em água gelada por 15 minutos, 2 dentes de alho amassados, casca e o suco de 2 limões, 2 pimentas dedo de moça sem sementes picadinhas, meio pimentão vermelho e meio amarelo picados sem sementes,sal, pimenta do reino, salsa, cebolinha e um pouquinho de coentro picadinhos. Depois de uns 20 minutos na geladeira para pegar sabor, está pronto.

Servi tal delícia sobre barquinhas das folhas de endívias.



Conforme prometido, mostro abaixo um dos meus arranjos florais da semana. E sem folhagens. Optei pela simplicidade das rosas e dos lisiantos brancos.








quinta-feira, 1 de março de 2012

O enlevo da horta: arranjos verdes

Cresci convivendo com cultivos de floresflores e mais flores. Mas nem só com as flores e outras plantinhas decorativas eu adquiri apego. O cultivo das hortaliças, das ervas e dos temperos sempre me atraíram e faziam parte da minha cultura familiar.

É assim que ao construir minha casa, instalada em dois lotes, separei um pedaço de terra para fazer uma horta. Nossa! eu uma vidrada em culinária, usar um bom espaço para cultivar os meus próprios sabores seria o melhor dos mundos!

Porém, confesso que esta empreitada resultou em um verdadeiro fracasso. Semei alfaces, couves, cenouras, repolhos, brócolis, salsas, cebolinha, hortelãs, pimentas  que vingaram muito bem e de cara. Era uma delícia ir buscar na horta farta as delícias que iria preparar para a família. Mas depois da primeira safra, ufa... que trabalheira me dava manter aquilo. Preguiça!!! Então, enfiei minha viola no saco e desisti de tal empreitada.

Somente os arbustos de pimenta malagueta prosperaram por anos, pois não exigiam cuidados. Colhi pimentas até dizer chega. E vamos combinar que consumir pimenta é igual gastar sal, demora séculos. Então, na minha cozinha era um tal de fazer conservas e presentear os queridos, que ninguém aguentava mais.  Presente repetido em todas ocasiões. Já estava pegando mal. Desisti das pimenteiras também.

A realidade é que eu só consigo manter no meu jardim as  frutíferas, o alecrim e orégano e nada mais. Mas hoje fui surpreendida pelo meu "faz tudo" vindo saltitante do jardim, com uma braçada de taioba.

De onde saiu aquilo, pensei? Assim como a mangueira que eu tenho em casa, a qual eu jamais plantei ( alguma semente jogada por alguém e que virou árvore), eu tenho uma canteiro de taiobas ( e uma parreira de delicioso chuchu). Estou certa que são presentes daqueles que passam por minha casa e se apegam a ela, um pouco como eu. A taioba é realmente a minha verdura preferida e raramente a encontro para comprar. Seu sabor me traz recordações da infância e da roça. Afora que suas folhas imensas, são lindíssimas e me inspiram estéticamente.


Me lembrei de alguns lavabos charmosos de pousadas e restaurantes da Bahia, que usam folhas naturais de imbé e outras parecidas com as de taiobas, dentro das pias, guarnecidas com algumas flores de época apanhadas por ali ( ibiscos, alamandas). Fica lindo e é prático, pois a água não respinga na hora de usar. Vejam a idéia abaixo, mas com outros tipos de folhas e flores, essas de plástico. Eu prefiro, de longe, as flores naturais.


Como hoje é quinta de flores, pensei em montar os meus arranjos de flores mais cheios de folhagens. Será que consigo?  Bem, vou tentar e compartilhar os tais por aqui em breve.


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