Confesso, que apesar das infinitas inspirações que eu tive, os espaços de tempo (com euzinha, somente), para me concentrar nelas foram mínimos. Então, vou contando tudo aos poucos, na medida em que as lembranças forem surgindo e a saudade também. Putz, as saudades, já começaram a me engasgar. Agora, são duas filhas e um neto, do outro lado do meu mundo!
A realidade é que da minha imensa lista de exercícios mulherzinha, conforme planejei aqui, poucos itens foram cumpridos. Foi difícil compatibilizar os interesses do marido, filhos e do neto com tais exercícios. Então, só pude vivenciar tal plenitude, no dia que passei sozinha, com as minhas amigas paulistas, que já estavam em Paris há 15 dias e tinham, nas mãos e nos pés, todos os canais. Escrevi sobre tal experiência e ao publica-la no blog, ela escapuliu, não sei para onde, talvez no limbo perdido, gerado pela pane do blogspot. Falei disto aqui.
Apesar de ter adquirido alguns sapatos ( um Camper, inclusive), soutiens maravilhosos (finalmeeeeente), roupinhas da Primark ( esta merece um post exclusivo) algumas maquiagens daqui e dali, perdi as lojas de produtos de cozinha, de especiarias, queijos e vinhos; não fui passar minhas mãozinhas nas bolsas da Jamin Puech (aqui) e nem nos tecidos das lojas de Montmartre e Londres.
Não revirar os tecidos, foi o que doeu mais em mim, pois não conheci a Liberty em Londres. Nela, são fabricados os tecidos mais mimosos de todos os tempos. Trata-se de uma tradicional e linda loja inglesa, instalada em um belíssimo prédio londrino. Vejam só uma imagem do tal prédio abaixo.
Abaixo pequenas amostras dos maravilhosos tecidos que eu não pude admirar ( nem tocar).
E, só para mostrar detalhes dos fofos...
Para me fazer babar mais ainda, me encarreguei de trazer um livro francês esquecido por uma amiga, em Paris. Tal livro trazia modelos e moldes de roupinhas para crianças produzidas com tecidos da Liberty. Ai, ai ai... Aí que eu babei mesmo!
Paciência, se um dia eu voltar a Londres, não vou deixar tal encontro me escapar outra vez.