Obviamente eu não fotografei a minha massinha com limão. Fiquei tão excitada com o reecontro, as conversas e os temperos que eu ganhei da Anita, que me esqueci total das fotos... mas a preparação ficou deliciosa...
Sobre os tais temperinhos, devo dizer: um verdadeiro mimo... Ela compartilhou comigo aqueles sabores orientais trazidos de Paris, separando uma parte, que embrulhou e um papel manteiga, e guardou dentro de envelopes amarelos com o nome de cada um escrito a mão... Vejam só...
Então, é o tal negócio, serei "obrigada" ( kkkkkk) a usá-los em preparações bem especiais. Como primeira idéia, pensei em fazer um frango indiano, como o que eu saborei na casa de outra amiga muito fofa também. Um espetáculo!!! Ela nos serviu tal quitute em uma mesa maravilhosamente produzida com cristais franceses e guardanapos da Ilha da Madeira. Nada mais chique. Olhem e babem...
Olhem o tal frango. Sâo sobre coxas muito bem temperadas com temperos orientais e castanhas moídas.
Eu não tive o privilégio de ter em meu enxoval qualquer das maravilhas, originadas da famosa ilha. Já viram, né? quarta filha de um total de seis. Quando chegou a minha vez de casar, as toalhas, panos de bandeja, jogos americanos, perfeitamente costurados em linho e/ou organdi suiço e finamente bordados com linhas de seda pura coloridas, em lindos desenhos e pontos perfeitos ( o avesso dessas peças é tão perfeito, que pode ser confundido com o lado direito) eram inacessíveis para a família. Até hoje, jamais ví bordados tão lindos e ainda sonho em ter tais maravilhas. Sempre as procuro nas feiras de antiguidades. Mas, quando encontro, são caras ou muito grandes para a minha mesa. Me contento, então, com os bordados nordestinos e claro com as lindas peças contemporâneas pintadas a mão, como as que eu já mostrei em um post de natal (
Rita Lessa) ou aquelas que eu mesma tento montar usando tecidos combinantes, como já comentei
aqui ...Não dá para ver os detalhes. Mas que é lindo é... vejam só
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